Bom dia, Quinta feira, 6ª Semana da Páscoa, Santo Antônio.
Evangelho do dia (Jo 16,16-20)
16“Pouco tempo ainda, e já não me vereis. E outra vez pouco tempo, e me vereis de novo”. 17Alguns dos seus discípulos disseram então entre si: “O que significa o que ele nos está dizendo: ‘Pouco tempo, e não me vereis, e outra vez pouco tempo, e me vereis de novo’, e: ‘Eu vou para junto do Pai?’”.18Diziam, pois: “O que significa este pouco tempo? Não entendemos o que ele quer dizer”.19Jesus compreendeu que eles queriam interrogá-lo; então disse-lhes: ‘Estais discutindo entre vós porque eu disse: ‘Pouco tempo e já não me vereis, e outra vez pouco tempo e me vereis?’
20Em verdade, em verdade vos digo: Vós chorareis e vos lamentareis, mas o mundo se alegrará; vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se transformará em alegria”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor !

Reflexão:

QuandoJesus falou aos discípulos Eu vou mais Eu volto, mesmo afirmando que estaria indo para junto do Pai e seria por pouco tempo, eles não compreenderam o porque é além, na suas curiosidades ainda queriam saber de quanto tempo exatamente Jesus estava falando. Ele ainda completa afirmando que seus discípulos sentiriam muito por seu destino, mas o mundo se alegrará com sua morte, porém ninguém imaginava que o Plano de DEUS seria tão perfeito, seu Filho seria entregue na cruz e assim tornaria o Salvador do mundo e ressuscitando, enviaria o Espírito Santo para transformar nossas tristezas e incertezas em alegrias e confiança.
Agora pensamos se fosse o contrário, quando nós falamos a DEUS, Pai nós precisamos nos ausentar de perto do Senhor por um tempo porque estamos passando por algum momento ou situação do mundo que valorizamos mais e não nos sobra tempo para te procurar, para estar na Tua presença, em oração, na Santa celebração, na comunhão Eucarística, na adoração ao Vossos pés Santíssimo, na intimidade com a Vossa Palavra de vida eterna, enfim na dedicação as coisas edificantes do alto, e não temos tempo previsto para voltar, será que teríamos a garantia do convívio dos eleitos ?

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